quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Quadro de botões

Tinha em casa uma moldura, sem vidro, e queria dar utilidade, fazer alguma coisa diferente. Encontrei num blog um quadro de botões, muito simples de fazer é só imprimir o esquema escolher os botões... e já está um quadro feito.
Utilizei botões velhos que tinha em casa e comprei uns, para dar um pouco mais de cor da dk design, Scarp collection.
Como a moldura é um pouco maior que a folha de papel A4, coloquei um bocado de pano, igual à caixa, e colei a folha com um bocado de cola quente e ficou pronto o quadro.





quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Reciclagem de caixa de sapatos

De volta ao artesanato, depois de muito passear achei que já estava na hora de reciclar uma caixa de sapatos, que eu queria utilizar para colocar os meus lenços.
O passo-a-passo existe em imensos blogs e no youtube, neste blog podem-se inspirar para reciclar as vossas caixas.

O material utilizado foi:

  • Cola branca;
  • Pincel;
  • Rolo de espuma;
  • Fita adesiva (colocada nas zonas em que a caixa estava um pouco estragada);
  • Tecidos;
  • Tesouras;
  • Pistola de cola quente;
  • Régua;
  • X-Acto (no Brasil é estilete)
  • Caixa de sapatos.



Com esta minha primeira experiência aprendi algumas coisas que penso não voltar a repetir. Para forrar o interior da caixa usei cartolina, só que esta é fina e não dá um trabalho perfeito, aconselho a usarem um cartão mais duro, não tão duro como a caixa mas mais que a cartolina. Outra coisa a ter em conta é a quantidade de cola, utilizem pouca e bem espalhada porque, principalmente em tecidos lisos, pode-se notar.
Na parte inferior da caixa usei dois tecidos e queria colocar à volta, na emenda dos dois tecidos, uma fita em cetim dourada. Para fixar a fita cometi o erro de usar cola de tecido, manchou um pouco a fita (como podem ver na foto abaixo) e não gostei do trabalho. Solução: retirar a fita e colocar com um pouco de cola quente, fica um pouco saliente mas muito melhor... sem manchas.


Aqui está a caixa, os meus lenços ficaram mais arrumadinhos e a caixa mais bonita. 


 








terça-feira, 17 de novembro de 2015

"Urban Algae Folly"

Nos últimos dias fui passear pelo centro da cidade e vi a "construírem" uma estrutura "estranha". 







Descobri mais tarde que essa estrutura estranha tem o nome de "Urban Algae Folly".
A ‘Urban Algae Folly’, da "ecoLogicStudio", é a primeira arquitetura viva no mundo que integra culturas de microalgas e o controle digital da cultura em tempo real.
Trata-se de uma estrutura interativa que esteve presente na Expo Milão/2015, que terminou em setembro. A estrutura retrata uma solução inovadora de construção de agricultura urbana integrada, através de microalgas, que absorvem o CO2 da atmosfera urbana e produzem 2 quilogramas de oxigénio por dia, sendo necessárias 25 árvores de grande porte para assegurar esta mesma produção.


Foi inaugurada hoje, na Praça da República, contou com a presença do autor da instalação, o arquiteto Marco Poletto, de Lars Montellius, diretor do INL, de Nuno Garoupa, da Fundação Francisco Manuel dos Santos e de Ricardo Rio presidente da Câmara Municipal de Braga.



Apelidada por muitos de "nave espacial", esta estrutura não nos vai levar a nenhum planeta. Segundo Marco Poletto "vai-nos ajudar a viver aqui por muito e muitos anos" e disse ainda "precisamos de encontrar novas formas de limpar a atmosfera que nos rodeia com novas formas de energia" e que "trata-se de uma boa oportunidade de ver como poderá ser a cidade do futuro".


Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, afirmou que esta iniciativa é uma excelente forma de trazer a ciência para a rua e mostrar à sociedade em geral o enorme valor acrescentado do conhecimento que é produzido pelo conjunto de investigadores de topo mundial que desenvolvem o seu trabalho em Braga, assim como o "impacto transformador" que pode ter na vivência futura

Sublinhou ainda  que a "cidade do futuro" poderá recorrer a estruturas como o Folly para garantir a sustentabilidade ambiental, alimentar ou noutros domínios que representam uma ameaça para a humanidade. "Em Braga, estamos a construir o futuro de portas abertas para a Cidade e para o Mundo. Desafiamos os Bracarenses a perceberam a evolução do Folly e a dinâmica por trás deste ecossistema representado", referiu.








 
A cidade de Braga quer estar cada vez mais próxima da  ciência.


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Coelhinho Wally

Mais um coelhinho em amigurumi. Este coelho chamei-o de Wally porque está muito parecido com o Wally/Waldo, "Onde está o Wally/Where's Waldo?".
Calções azuis escuros, camisola vermelha e branca às riscas, digam lá se não está parecido com o Wally/Waldo... só lhe falta o gorro!!!




FioLimol Soft Cotton
Cor: Cru – 54; Branco; Vermelho - 37; Azul - 30
Composição100% Algodão Penteado Egípcio
Agulhas: 1,75 mm 






Procurem o Wally, se gostarem da busca podem procurar mais aqui  no site Where's Waldo? Divirtam-se!!!




domingo, 15 de novembro de 2015

Botinha em tricot

A conclusão da botinha em tricot.



Esquema: Ana Maria tricoecrochebebe
FioRosarios4 - Caricia
Cor: Branco – 5; Rosa – 26
Composição: 85% Acrílico e 15% Poliamida
Agulhas: 3,5 mm 


Como disse anteriormente, no post Verão S. Martinho - Botinha em tricot, há muito tempo planeava fazer esta bota. No inicio tinha começado com uma linha fina e agulha 3, fiz apenas o inicio e achei que ficava muito pequena. Agora com linha Rosários4 - Caricias a botinha ficou maior, aproximadamente 9 cm, bom para um bebé de 4 meses.
A bota é começada pelo cano depois o peito do pé, lado e no final a sola. Costura-se o cano e parte da sola e está pronta a bota.

sábado, 14 de novembro de 2015

Quadro em ponto cruz

Mais um pequeno quadro, este para a bebé Beatriz. Simples e bonito, um urso nas nuvens e o nome.




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Verão S. Martinho - Botinhas em tricot

Estamos no outono a queda das folhas e as árvores de folhagem em tons terra dão um colorido às cidades. 






 O outono é uma segunda primavera, se cada folha for uma flor.  – Albert Camus


Mas passou o outubro e chegou o novembro que afastou a chuva e trouxe uns lindo dias de sol... chegou o verão de S. Martinho, o outono foi suspenso e o calor voltou.






Reza a lenda que:
"Num dia frio e chuvoso de inverno, Martinho seguia montado a cavalo quando encontrou um mendigo. Vendo o pedinte a tremer de frio e sem nada que lhe pudesse dar, pegou na espada e cortou o manto ao meio, cobrindo-o com uma das partes. Mais à frente, voltou a encontrar outro mendigo, com quem partilhou a outra metade da capa. Sem nada que o protegesse do frio, Martinho continuou viagem. Diz a lenda que, nesse momento, as nuvens negras desapareceram e o sol surgiu. O bom tempo prolongou-se por três dias.
Na noite seguinte, Cristo apareceu a Martinho num sonho. Usando o manto do mendigo, voltou-se para a multidão de anjos que o acompanhavam e disse em voz alta: “Martinho, ainda catecúmeno [que não foi batizado], cobriu-me com esta veste”."
Esta é a lenda do Verão de S. martinho, santo comemorado no dia 11 de novembro. Em Portugal é tradição fazer-se um magusto e beber-se água-pé e jeropiga, é nesta altura que se prova o vinho novo, "no dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho".



Junta-se a família e ao redor de uma fogueira ou de assador próprio, feito de latão com buracos no fundo, assam-se as castanhas.



Além de de comer umas castanhas assadas, ter tirado umas fotos e passear neste verão outonal decidi fazer umas pequenas botinhas, que há muito planeava fazer, em tricot. 
A "receita" é da Ana Maria Oliveira do blog Ana Maria tricoecrochebebe, achei interessante estas botinhas pois, ao contrário da maior parte feitas em tricot, não tinha a costura no pé, é feito inteiro, o que acho que dá mais conforto ao bebé. 
Já tinha começado com uma linha fina e achei que o trabalho ficava muito pequeno, agora com uns restos de lã decidi tentar novamente. Acho que esta tentativa está a correr melhor, como podem ver na foto, uma já está feita e a outra está no começo, mais tarde posto o trabalho completo.