A cidade de Braga, ou “cidade do barroco”, é uma das localidades portuguesas com maior índice de obras de arte legadas por este estilo, que influenciou a sociedade portuguesa durante mais de um século. No fim-de-semana passado decorria diversas atividades centradas no período barroco.
No sábado com um dia espetacular de sol, a chamar para a um passeio pela cidade, participar nas atividades culturais era um programa otimo para esse dia.
Sempre ao ar livre fomos visitar o legado do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Telles que constitui-se como uma das mais
relevantes marcas do período barroco na cidade de Braga.
Este Arcebispo governou o territótio bracarense entre 1704 e 1728, destacou-se pelo dinamismo que imprimiu na cidade e também pela sua reduzida
estatura (1,23 metros).
O seu brasão, adornado com sete castelos, está presente nas obras que
nasceram por sua iniciativa.
O percurso do legado de D. Rodrigo de Moura Telles começou pela Sé Primaz, estando a sua marca presente na fachada, nas torres sineiras e o seu brasão no centro.
As Convertidas ou Recolhimento da Santa Maria Madalena foi outro dos pontos da visita, possui uma estrutura similar aos conventos, com pátio interior, mirante e entrada lateral para a capela.
A visita terminou na Capela da Guadalupe com uma passagem pelo renovado Campo Novo ou melhor Praça Mouzinho de Albuquerque.
O antigo Palácio dos Arcebispos é um dos mais importantes edifícios do centro histórico de Braga.
Detém
três faces distintas. A mais antiga, de feição medieval, está voltada ao Jardim
de Santa Bárbara, o largo do Paço é outra
das alas do antigo palácio arquiepiscopal e a última ala está voltada para a Praça Municipal.
A visita terminou nos jardins com um concerto "Estações de Vivaldi" pela Sinfonieta de Braga.
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